Ao longo de uma viagem no alto Rio Negro, na Amazônia profunda, o diretor busca uma língua imposta aos indígenas pelos antigos colonizadores. Através desta língua misturada, o Nheengatu, e dividindo a filmagem com a população local, o filme se constrói no encontro de dois mundos.
Festivais e prêmios
DocLisboa 2020 – Filme de abertura 44ª Mostra de São Paulo XXVI Festival Caminhos do Cinema Português, Portugal, 2020 – Prémio Melhor Documentário 17º CineAmazônia, Brazil, 2020 – Prémio Melhor Filme 15º FestAruanda, Brazil, 2020 – Prêmio Melhor Diretor e Melhor Desenho de Som – 18º Millenium Docs Against Gravity Film Festival, Polônia, 2021 – Prêmio Etnomatograph – Prêmio CinEuphoria de Documentário, Portugal, 2022 46º Festival Inter. del Nuevo Cine Latinoamericano de la Habana, Cuba, 2020/2021 15º Festival du Film Brésilien de Montréal, Canadá, 2021 DocLuanda – Fest. Inter. de Cinema Documental, Luanda, Angola, 2022
Roteiro e Direção: José Barahona
Produção: Carolina Dias E José Barahona / Refinaria Filmes
Co-Produção: Fernando Vendrell / David & Golias
Direção de Fotografia: Mário Franca
Montagem: Jordana Berg
Música Original: Clower Curtis
Som: Guilherme Algarve
Edição de Som e Mixagem: Damião Lopes
Correção de Cor: Gonçalo Ferreira
Câmera 1: Mário Franca
Câmera 2 / Assistente de Direção: Filipe Ruffato
Celular 1: José Barahona
Celular 2: Edmundo Gomes De Alemão, Uriel Martin, Nilso Lebrando Carianil, Romeu Iximaweteri Yanomami, Edson/Sávio Baré
Tradução, Guia Local e Assistência Geral: Edson/Sávio Baré
Direção de Produção: Robson Medina
Ano de finalização
Duração
114min
Formato
País
Brasil / Portugal