Um filme-ensaio que parte de uma história familiar para perder-se em uma realidade que não se permite colonizar. Parte-se de Olinda nos anos 80, passando pelo Moçambique de 1975, para aterrissar na distopia do mundo atual, revelando uma complexa trama de relações neo-pós-coloniais entre as duas ex-colônias. Por fim, um ritual de desfazimento de algo – ‘eu’ – para que outras e outros, pessoas e mundos, se tornem protagonistas da história.
Direção
Valentina Homem
Produção
Tatiana Leite e Luiza Ramos
Empresa Produtora
Sempre Viva
Fase
Duração
120min
Formato
País
Brasil / Moçambique